
(Inspirado por Indexed)
Escuela de Verano (Hemisferio Sur) de Historia Económica (EVHE) 2010
Southern Hemisphere Economic History Summer School (EHSS) 2010
El Programa de Maestría y Doctorado en Historia Económica(Programa de Historia Económica y Social, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República)
con el auspicio del Proyecto “Historical Patterns of Development and Underdevelopment”
(Centre for Economic Policy Research –CEPR‐, Londres)
CONVOCA a la
ESCUELA DE VERANO (HEMISFERIO SUR) DE HISTORIA ECONÓMICA 2010
Montevideo, 6 al 17 de diciembre de 2010.
La Escuela de Verano se organiza en coordinación con la Conferencia “Historical Patterns of Development and Underdevelopment” a realizarse los días 13 y 14 de diciembre de 2010, organizada por el proyecto del mismo nombre del consorcio integrado por: Universidad Carlos III (Madrid), Universidad de Dublin,
Universidad de Warwick, Universidad de Utrecht, Center for Economic Policy Research, Universidad de Tuebingen y la Universidad de la República (Programa de Historia Económica y Social). Destinatarios de la convocatoria:
La EVHEHS reunirá a un grupo de 15 estudiantes de programas de posgrado de historia económica que estén trabajando sobre América Latina, provenientes de universidades americanas y europeas, y a un grupo de 10 estudiantes de los posgrados de historia económica de la Universidad de la República.
Actividades
La escuela de verano tendrá cuatro tipos de actividades:
‐ Presentaciones de proyectos por parte de los estudiantes.
‐ Comentarios y tutorías por parte de profesores a los estudiantes.
‐ Una serie de conferencias por parte de los profesores invitados.
‐ Participación en la Conferencia “Historical Patterns of Development and Underdevelopment”.
Organizadores:
Luis Bértola y Alfonso Herranz (Programa de Historia Económica y Social, Universidad de la República)
Profesores confirmados:
Joerg Baten (Universidad de Tuebingen)
Luis Bértola (Universidad de la República, Uruguay)
Steve Broadberry (CEPR, Londres)
Nicholas Crafts (University of Warwick)
Alfonso Herranz (Universidad de la República, Uruguay y Universidad de Barcelona)
José Antonio Ocampo (Universidad de Columbia)
Leandro Prados de la Escosura (Universidad Carlos III, Madrid)
Jeffrey Williamson (Universidad de Harvard y Wisconsin)
Jan‐Luiten van Zanden (Universidad de Utrecht )
Inscripciones
Las aspirantes deberán inscribirse mediante envío de correo electrónico a la dirección del Programa de
Historia Económica y Social (phes@fcs.edu.uy). La inscripción deberá contener información sobre:
‐ Programa de posgrado en el que está inscripto, grado de avance y nombre del tutor.
‐ Título y resumen del trabajo que desee presentar en la EVHE.
‐ Estimación de sus posibilidades de conseguir financiación para concurrir al evento.
‐ CV.
Los estudiantes provenientes del exterior deberán presentarse hasta el día 26 de marzo de 2010. Los organizadores comunicarán la aceptación el 9 de abril de 2010. Los estudiantes extranjeros deberán buscar sus propias fuentes de financiación de pasaje y estadía. La organización solamente podrá proveer ayuda limitada en unos muy pocos casos.
Los estudiantes que cursan su posgrado en Uruguay deberán presentarse hasta el día 1 de octubre de 2010
y su aceptación será comunicada el 15 de octubre.
LOS ESPERAMOS
Por consultas: lbertola( AT)fcs.edu.uy
"Fascismo:Bem, a didatura obviamente não gostou e a editora reclamou com o Samuelson. Ele cedeu e cortou o trecho da edição brasileira. (Antes de condenar o ato, caro leitor, se coloque no lugar dele e veja as alternativas. Entre publicar censurado ou não publicar, eu escolheria a primeira opção)
É mais fácil caracterizá-lo política do que economicamente. Seja na Alemanha de Hitler, na Itália de Mussolini, na Espanha de Franco, em Portugal de Salazar, na Argentina de Perón ou nas juntas da Grécia e do Brasil, o fascismo foi habitualmente identificado por ditaduras pessoais, partido único e pela supressão das liberdades públicas. [...] O indivíduo é secundário diante do Estado. [...]
Quando uma economia populista vai mal, com inflação e desemprego, surge o desejo de que os fascistas assumam o poder, "restaurando a ordem e promovendo o desenvolvimento econômico"? Arre, quase sempre a resposta é: sim.
Mais entristecedor é testemunhar o sucesso econômico ocasional de tais regimes ditatoriais - coisa de curto prazo. Assim, nos anos 70 o regime militar brasileiro pode ter batido duro nos professores, nos intelectuais e na imprensa livre. Mas como as pessoas diziam no tempo de Mussolini: "Pelo menos os trens andam na hora". Quando se olha para o Anuário estatístico da ONU, verifica-se que nos últimos anos o Brasil foi um verdadeiro Japão na América Latina, com taxas médias anuais de 10% de crescimento do PNB.
A história mostra que é raro os despotismos benevolentes persistirem na benevolência, e quase nunca conseguem manter-se eficientes. [...] Na vida real, o fascismo é incapaz de realizar até mesmo seu próprio projeto."
Do Oil Windfalls Improve Living Standards? Evidence from Brazil
by Francesco Caselli, Guy Michaels - #15550 (EFG PE POL)
Abstract:
We use variation in oil output among Brazilian municipalities to
investigate the effects of resource windfalls. We find muted effects
of oil through market channels: offshore oil has no effect on
municipal non-oil GDP or its composition, while onshore oil has only
modest effects on non-oil GDP composition. However, oil abundance
causes municipal revenues and reported spending on a range of
budgetary items to increase, mainly as a result of royalties paid by
Petrobras. Nevertheless, survey-based measures of social transfers,
public good provision, infrastructure, and household income increase
less (if at all) than one might expect given the increase in reported
spending. To explain why oil windfalls contribute little to local
living standards, we use data from the Brazilian media and federal
police to document that very large oil output increases alleged
instances of illegal activities associated with mayors.
Sobre Maldições e Bênçãos: É Possível Gerir Recursos Naturais de Forma Sustentável? Uma Análise sobre os Royalties e as Compensações Financeiras no Brasil.
O trabalho procura analisar os riscos e as oportunidades inerentes à gestão e à alocação das rendas provenientes da exploração de recursos naturais no Brasil. Inicialmente, discute-se a questão da maldição dos recursos naturais e, com base na experiência internacional, são apresentados alguns exemplos de como lidar com seus possíveis efeitos perversos. Em seguida, são apresentados os principais aspectos da legislação brasileira referente às rendas de exploração dos recursos hídricos e minerais. Faz-se ainda uma análise da atual distribuição espacial das compensações oriundas do setor petrolífero, na qual fica evidenciada a concentração dos recursos nos níveis estadual e municipal. Por fim, são apresentadas as propostas mais recentes de mudança na legislação brasileira quanto à sistemática de distribuição das compensações financeiras.
Até o meio da década de 1990, Juruaia era um vilarejo cuja principal fonte de renda, o café, amargava um crise. A guinada começou em 1991, quando o então prefeito Rubens Lacerda anunciou na televisão, no país todo, que a cidade ofereceria incentivos para atrair empresas. O resultado ainda não foi o esperado. Apenas um industrial de Goiás, que fabricava calcinhas populares, mudou-se para a cidade. Ele não imaginava que seu modesto negócio acenderia o espírito empreendedor da cidade. A primeira fábrica durou menos de dois anos, mas serviu de exemplo...Juruaia produz cerca de 350 mil peças de lingerie por mês, e (...) se tornou o terceiro maior polo produtor de roupas íntimas femininas do Brasil, atrás de Fortaleza, no Ceará, e Nova Friburgo, no interior do Rio de Janeiro.
Além dos produtos fabricados serem, na maioria, destinados a mulheres, elas também controlam cerca de 80% das empresas. Isso cria situações peculiares, principalmente aos olhos de forasteiros. Não é raro uma mulher encontrar outra na rua, mosrtrar a alça do sutiã que usa e dizer: “olha a nova peça que eu criei"!