oi, Léo: tendo a concordar com teu "não". claro que, em certo sentido, saladas e sapatos ainda serão consumidos por milhões de anos. mas a participação do setor produtor de verduras e o de couro e calçados, ainda que eternamente presentes, não contarão, comparados com o valor das viagens espaciais e dos implantes de corpos mais perenes em nossas mentes, algo assim. no Brasil, tenho a intuição de que o erro foi pensar que a indústria de transformação direciona o desenvolvimento econômico, mesmo com produtividade ridícula e protecionismo escandaloso. DdAB
oi, Léo:
ResponderExcluirtendo a concordar com teu "não". claro que, em certo sentido, saladas e sapatos ainda serão consumidos por milhões de anos. mas a participação do setor produtor de verduras e o de couro e calçados, ainda que eternamente presentes, não contarão, comparados com o valor das viagens espaciais e dos implantes de corpos mais perenes em nossas mentes, algo assim. no Brasil, tenho a intuição de que o erro foi pensar que a indústria de transformação direciona o desenvolvimento econômico, mesmo com produtividade ridícula e protecionismo escandaloso.
DdAB
Tb votei pelo "não", só em ver quem estava defendendo o ponto.
ResponderExcluirQuem também defende o Sim é a própria Economist
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