Matou! É isso aí! Parabéns! Está no texto dele sobre a Venezuela. Impressionante como a questão da educação praticamente desapareceu dos seus escritos posteriores. Como foi que vc sacou? Abraços, Leo.
Você disse que ninguém acertaria. Ou seja, a ideia apresentada no texto seria inversa ao esperado dentro do debate público atual, mas razoável na época mencionada (afinal, você apresentou 1957 como "dica"). É a época do estruturalismo. Já li muita coisa dos cepalistas e eles tinham muitos defeitos, menos essa irracionalidade sobre produtividade que vemos no neodesenvolvimentismo. Daí determinei que era um cepalista ou alguém próximo.
O difícil é acertar a pessoa. Poderia ser, sei lá, o Prebisch. Mas como você enfatizou que ninguém acertaria, imaginei que seria alguém mais famoso por aqui, tornando a ironia ainda mais deliciosa.
Furtado?
ResponderExcluirMatou! É isso aí! Parabéns!
ResponderExcluirEstá no texto dele sobre a Venezuela. Impressionante como a questão da educação praticamente desapareceu dos seus escritos posteriores.
Como foi que vc sacou?
Abraços,
Leo.
Você disse que ninguém acertaria. Ou seja, a ideia apresentada no texto seria inversa ao esperado dentro do debate público atual, mas razoável na época mencionada (afinal, você apresentou 1957 como "dica"). É a época do estruturalismo. Já li muita coisa dos cepalistas e eles tinham muitos defeitos, menos essa irracionalidade sobre produtividade que vemos no neodesenvolvimentismo. Daí determinei que era um cepalista ou alguém próximo.
ResponderExcluirO difícil é acertar a pessoa. Poderia ser, sei lá, o Prebisch. Mas como você enfatizou que ninguém acertaria, imaginei que seria alguém mais famoso por aqui, tornando a ironia ainda mais deliciosa.
Eu ia chutar Raimundo Nonato, droga.
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