Veja o sensacional gráfico abaixo (via Economix; sugiro também a leitura do post):
O gráfico foi tirado de "The Haves and the Have-Nots,” de Branko Milanovic. (Ele é o autor também daquele texto com o Lindert e o Williamson que eu acho duca).
- "Mudanças na concentração espacial das ocupações nas atividades manufatureiras do Brasil, 1872-1920" com o Eustáquio Reis foi publicado no livro BOTELHO, T. R. (Org.) ; LEEUWEN, M. H. D. V. (Org.) . Desigualdade social na América do Sul: perspectivas históricas. Belo Horizonte: Veredas e Cenários, 2010. v. 1. 304 p. (Não encontrei o link do livro, nem no site da editora).
- Quantifying Urban Centrality: A Simple Index Proposal. com os colegas de DIRUR-IPEA Vanessa Nadalin e Rafael Pereira. A Vanessa foi para Denver apresentar o nosso trabalho na North American Regional Science Conference. Ainda teremos que comer uns 38 pedaços de abacaxi na banca da Galeria dos Estados para fechar o trabalho, mas já está bem legal.
- Colaborei com o comunicado DIRUR "Desigualdade regional recente: uma nota a partir de dados estaduais".
Eu coloco o Teorema de Coase e a Teoria das Vantagens Comparativas, como as duas melhores idéias assustadoramente simples e não-triviais (mesmo para gente inteligente) da Ciência Econômica. Aos 20 e poucos anos, em The Nature of the Firm, ele já mostrava a que veio. Ele fez perguntas sensacionais: Por que as firmas existem? Afinal, se o mercado é tão eficiente, por que as firmas funcionam com hierarquia? Mas se a hierarquia é tão boa, por que a firmas não são maiores? A resposta, hoje quase todos concordamos, está nos Custos de Transação.WN: (...) You have high hopes that the future of economics is in China. What makes you think so?
RC: It is obvious. It is the size of Chinese population. A new idea is always accepted only by a small proportion of the population. But a small proportion of the Chinese is a big number.
(...)
RC: I am now 100 years old. At my stage, life requires a constant effort. As I told you many times, do not get old. (...)