Por que é tão importante controlar o crescimento da dívida pública?

Fiz uma planilha no Google Spreadsheets para explicar.
Experimente:
Aumente o valor inicial da relação dívida pública/PIB e veja como cresce o esforço fiscal (ou seja, o superávit primário/PIB) para que a dívida  não seja explosiva.

Atualização. Os valores mudam conforme outras pessoas alteram a planilha. Sugiro que vocês façam o dowload para poder brincar em paz.

5 comentários:

Kim disse...

Olá Leo, tudo bom?

Meu nome é Kim e trabalho com web-design e estou aqui para oferecer meus serviços caso ache necessário.

Sou estudante de design e faço serviços free-lance para alguns blogs da internet. Atuo principalmente na parte visual dos blogs trazendo uma aparência mais profissional para o mesmo com imagens e traços que refletem o conteúdo do blog.

Você diz como quer que o blog fique visualmente ou eu posso te apresentar alguns modelos por um preço acessível.

Caso se interesse ou tenha alguma dúvida basta responder esta mensagem para conversarmos mais.

Ou me mande um email para uma conversa mais direta: khynmatheus13@gmail.com

Até mais ;)

Anônimo disse...

Creio que ninguém duvide da importância de controlar a dívida pública, o problema são os meios. A atual de política de contração num momento de demanda reprimida e arrecadação em queda, com aumento exagerado de juros acompanhando, já prejudicou as contas públicas muito mais que todo expansionismo do Governo Dilma, com a diferença que dessa vez é só pra pagar juros, antes para da irresponsabilidade fiscal era aumento nos investimentos e serviços públicos.

A atual política deveria ser mais suave. A necessidade excessiva de "passar confiança" pro mercado de que o ajuste é sério não pode atropelar a racionalidade econômica de cautela no aumento dos juros num momento em que tudo joga contra. Antes uma inflação um pouco mais alta - até pra ajudar o governo - do que esse ajuste que tá fragilizando o lado fiscal governo.

Anônimo disse...

Pergunta ao anônimo que postou aos 31/07/15 15:26. A inflação já está em 10%. Quando estava em 6% e já superava o centro da meta, a conversa era trocar um pouco de crescimento por um pouco de inflação. Com isto conseguiu aumentar a inflação para 10% e reduzir o crescimento para -3%, ou seja, estagflação. E a parte engraçada é que isto prejudica justamente os mais pobres que as pessoas que adotam esta linha de pensamento dizem estarem defendendo. Quando o Brazil vai parar de brincar de aprendiz de feiticeiro na economia e agir como gente grande?

Anônimo disse...

Quero ver a inflação ficar em alta com essa crise toda.. ou o povo é burro de continuar comprando ou os comerciantes são idiotas de não baixar preços pra sobreviver. Sem vendas nada sobrevive.. não é mesmo mercado imobiliário..

Anônimo disse...

Anônimo do dia 4, não sei porque chegar armado. Entendo a necessidade de recuar a inflação, mas creio que o custo fiscal e de crescimento de fazer isso com aumento exagerado e acelerado de juros é desnecessário. Se for questão de "parar de brincar de aprendiz de feiticeiro na economia e agir como gente grande", não creio que algum país desenvolvido daria um choque de juros desse tipo na sua economia, certamente seria um movimento mais suave, desde que confiável.

Ainda mais que a inflação desse ano na verdade é grande parte inflação represada de 2013-14 nos preços controlados.

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