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4 dias em Hanói



  • Parecem brasileiros. Eles estão preocupados com desindustralização, câmbio, China (com razão) e déficit em transações correntes. Um preocupação adicional é com a "middle income trap". Legal o termo.


  • O sorvete é fantástico. A comida, muito boa;


  • As mulheres se cobrem totalmente para não pegar nadica de sol. Ao que parece, a tese da Economist está certa: com a pele branca, elas mostram que não são trabalhadoras braçais;


  • O pessoal do VASS, o IPEA local, me pareceu super bom e motivado;


  • Tomei cerveja com gelo;


  • Estou começando a achar legal o trânsito. Há certa ordem espontânea na confusão aparente;


  • Mais de uma pessoa disse que eu pareço com o Ronaldo. Ocidentais são todos iguais;


  • Nenhum mendigo me abordou e não vi crianças de rua.

10 horas em Hanói

-Demorei 30 minutos entre o instante que o avião tocou o solo e entrar no taxi.
-O número médio de pessoas por moto é 2,1. Tudo é carregado de moto. Tudo. Eu acabei de ver uma criança com uma bóia inflável. Na moto ao lado, o carona carregava uma porta.
- Mangostin é fruta popular
- Poucos militares e policiais na rua
- Cartazes comunistas só nas lojas "Old Propaganda Posters", para os turistas.
- a letra "o" poder ter dois acentos ao mesmo tempo: circunflexo e agudo.
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