Mostrando postagens com marcador Em Londres. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Em Londres. Mostrar todas as postagens

Joaquim Nabuco, British Abolitionists, and the End of Slavery in Brazil: Correspondence 1880-1905

The Institute for the Study of the Americas is pleased to invite you to the launch of

Joaquim Nabuco, British Abolitionists and the End of Slavery in Brazil
edited by Leslie Bethell and José Murilo de Carvalho

Wednesday 22 April at 4.30pm
Venue: Conference Room, Institute of Advanced Legal Studies, Charles Clore House, 17 Russell Square, London WC1B 5DR

Contact: olga.jiemenz@sas.ac.uk or 020 7862 8871

A little studied aspect of the struggle to abolish slavery in Brazil in the 1880s is the relationship established and maintained between Joaquim Nabuco, the leading Brazilian abolitionist, and the British and Foreign Anti-Slavery Society in London. The correspondence between Nabuco and Charles Harris Allen, Secretary of the Anti-Slavery Society, and other British abolitionists throughout the decade and beyond reveals a partnership consciously sought by Nabuco in order to internationalise the struggle. These letters provide a unique insight into the evolution of Nabuco's thinking on both slavery and abolition and at the same time a running commentary on the slow and (at least until 1887) uncertain progress of the abolitionist cause in Brazil.

Leslie Bethell is Emeritus Professor of Latin American History at the University of London, Emeritus Fellow of St Antony's College, Oxford, Senior Research Fellow at the Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro and a member of the Brazilian Academy of Sciences. He is an Honorary Research Fellow of the Institute for the Study of the Americas.

José Murilo de Carvalho is Professor of History at the Federal University of Rio de Janeiro and a member of the Brazilian Academy of Letters and the Brazilian Academy of Sciences.


Compre na Amazon aqui (US$30).

Por que gostamos de cerveja

Porque os caras que não suportavam beber álcool morreram faz tempo. Isso é só uma das coisas que eu aprendi em "The Ghost Map: The Story of London's Most Terrifying Epidemic--and How It Changed Science, Cities, and the Modern World". A logica é a seguinte: água poluída é uma tremenda ameaça à saúde human, logo..
"In a community lacking pure-water supplies, the closest thing to "pure" fluid" was alcohol. Whatever the risks were posed by beer (and later wine) in the early days of agrarian settlements were more than offset by alcohol's antibacterial properties. Dying of cirrhosis of the liver in your forties was better than dying of dysentery in your twenties... To digest large quantities of (alcohol), you need to be able to boost production of enzymes called alcohol dehydrogenases, a trait regulated by a set of genes on chromosome four in human DNA. Many early agrarians lacked that trait, and thus were genetically incapable of "holding their liquor". Consequently, many of them died childless at an early age, either from alcohol abuse or from waterborne diseases... Most of the world's population is made up of descendants of those early beer drinkers, and we have largely inherited their genetic tolerance to alcohol."
A propósito, eu recomendo fortemente o livro. É um sensacional relato do papel dos preconceitos científicos e conta a historia do mapa que iniciou a análise espacial. Desmancha prazer: é um mito que John Snow descobriu a fonte do surto de cólera depois de desenhar o mapa. Na verdade, ele o desenhou para convencer os outros que a água, e não o miasma, era responsável pela disseminação da doença.

UPDATE:
Olhem o comentário jóia do Marcelo Passos:
"Leo,

a história é ótima e está relacionada com a disseminação do café na Europa.
Quando o café foi introduzido na Europa Oriental, no final do século XV e início do século XVI, foi logo saudado como uma bebida saudável, o "vinho do Islã", como diziam.
Entre as virtudes da bebida estavam: (a) o fato de ser tomada com água fervida (o que mata o vibrião do cólera); (b) o fato de ser estimulante e aumentar a produtividade do trabalho (nesse ponto o vinho e a cerveja perdem feio); (c) não ser uma bebida alcóolica e (d) ser um tanto exótica, o que facilitou a aceitação da bebida pela nobreza européia.
Foi neste período que Bach a "Cantata do Café".
O curioso é que na Inglaterra e na Alemanha houve reação dos cervejeiros alemães e ingleses contra o café.
Na Alemanha a disseminação do café foi bem mais lenta.
O curioso é que as mulheres inglesas foram influenciadas pelos cervejeiros e diziam que o café tirava a virilidade que os seus maridos que, depois de umas cervejinhas, cumpriam suas obrigações maritais.
A mulherada dizia que o café os tornavam "áridos como as areias da Arábia", numa crítica ao hábito dos persas de beberem café."

Eu omiti que o Steven Johnson trata do chá também. Segundo ele, quando
"the tannic acid released in the steeping process kills off those bacteria that haven't already perished during the boiling of the water. The explosion of tea drinking in the late 1700s was, from the bacteria's point of view, a microbial holocaust."

Londres para Economistas 2

O Institute of Fiscal Studies tem uma série de caminhadas "Londres para Economistas" disponível para download. As caminhadas são viesadas em favor da Econometria, então você passará por onde o Reverendo Bayes está enterrado e pelo lugar onde Prof. Pearson nasceu. De qualquer forma os guias são essenciais para os maníacos por Economia.

As cidades mais caras do mundo

Nao me diga.

Londres para Economistas - I



Visite Jeremy Bentham na UCL. Na seqüência, tome uma cerveja utilitária no pub que leva o seu nome.

Friedman estava errado

Afinal, existe free lunch. Eu almoço umas três vezes por semana na carrocinha dos Hare-Krishna. Eles param perto da SOAS e servem sua comida vegetariana de graça. Não preciso conversar, nem ouvir suas lições. É um festival de carboidratos e, muitas vezes, eu tenho que complementar com comida de verdade. Mesmo assim, por alto, eu já economizei umas 400 libras (R$ 1600) em um ano. Bem, eu não sou o único que se aproveitou dos Hare-Krishna.
Tecnologia do Blogger.