Aqui. Não li ainda (ver post anterior), mas ja destaco a resenha do grande Pedro Carvalho de Mello sobre o livro da McCloskey "The Bourgeois Virtues".
De volta
Consegui ficar 14 dias off-line! Desde 1996 (ou 1997?) é o período mais longo que fico sem olhar os meus e-mails. Não apresentei crises de abstinência e foi um período bem tranqüilo.
Eu só notei que tenho que declarar falência na leitura dos blogs, ou seja, não lerei qualquer post escrito na minha ausência. Só assim colocarei a vida, i.e. os e-mails, em dia.
De volta
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julho 31, 2009
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VII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais
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julho 16, 2009
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"Mulher de um homem só" por Alex Castro
Alex Castro, o gente boa que poderia ter sido economista se não tivesse seguido a trilha da literatura (e da libertinagem!), lança livro novo. Com base nos livros anteriores, eu recomendo "Mulher de um homem só" fortemente.
Vejam os detalhes:
Vejam os detalhes:
Mulher de um Homem Só
De Alex Castro
Romance
Editora Os Vira Lata
Preço:
.:. Pré-venda – até 1º de agosto
“Pague o quanto quiser”, com valor mínimo de R$ 18,00 + taxas (frete de R$ 4,40 + taxa administrativa de R$ 2,00)
.:. No lançamento
R$ 25,00
.:. Após o lançamento
R$ 28,00 + taxas (frete de R$ 4,40 + taxa administrativa de R$ 2,00)
Para comprar: www.tinyurl.com/MulherComprar
Links:
Fotos do autor e capa do livro: www.tinyurl.com/MulherImagens
Resenhas e repercussão: www.tinyurl.com/MulherResenhas
Para comprar: www.tinyurl.com/MulherComprar
Blog Liberal, Libertário, Libertino: www.interney.net/blogs/lll
(Viram que ele faz discriminação de preço?)
"Mulher de um homem só" por Alex Castro
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julho 16, 2009
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xkcd é duca!
xkcd é duca!
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julho 15, 2009
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A Revolução Francesa e Napoleão como um experimento natural
É isso o que Acemoglu, Cantoni, Johnson e Robinson afirmam. As regiões invadidas pelas tropas napoleônicas teriam se beneficiado das reformas institucionais e se desenvolvido. Será que uma explicação Olsoniana não daria conta do recado?
A propósito, feliz 14 de Julho para vocês!!!
A Revolução Francesa e Napoleão como um experimento natural
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julho 14, 2009
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Sarney por Glauber Rocha
Maranhão 66.
Quarenta e três anos atrás. Quarenta e três anos atrás. Quarenta e três anos atrás.
Quarenta e três anos atrás. Quarenta e três anos atrás. Quarenta e três anos atrás.
Sarney por Glauber Rocha
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julho 14, 2009
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Segregação Espacial: Easterly versus Schelling.
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julho 13, 2009
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Melhor em português (muito off-topic!)
Uma lista dos filmes em que o título em português é melhor do que o original:
Assim caminha a humanidade GiantFestim diabólico The ropeUm corpo que cai VertigoEm cada coração um pecado Kings rowPacto de sangue Double indemnityO clamor do sexo Splendor in the grassCrepúsculo dos deuses Sunset BoulevardFarrapo humano The lost weekendCupido não tem bandeira One, two, three.
Esqueci de algum?
(Em uma outra lista off-topic, tratarei de outra preocupação minha: "As melhores músicas pop com reco-reco")
UPDATE:
Vejam nos comentários as ótimas sugestões dos leitores!
UPDATE:
Vejam nos comentários as ótimas sugestões dos leitores!
Melhor em português (muito off-topic!)
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julho 13, 2009
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Diretoria de Estudos Regionais e Urbanos
Essa é a diretoria em que trabalharei no IPEA a partir de hoje. Ótimos colegas e muito trabalho para fazer.
Diretoria de Estudos Regionais e Urbanos
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julho 12, 2009
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Jeffrey Williamson fala
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julho 11, 2009
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A Biblioteca Universal
Ainda não é a Biblioteca de Babel, mas chega perto. Encontrei umas preciosidades.
(Dica do Valdir Melo!)
(Dica do Valdir Melo!)
A Biblioteca Universal
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julho 09, 2009
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Global Price and Income History Group
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julho 07, 2009
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Como identificar besteiras em trabalhos econométricos II
Márcio Laurini, o über econometrista, fez ótimos acréscimos no kit de identificação de mancadas dos que usam métodos mais avançados.
Update: Eu corrigi os links errados do post.
Update: Eu corrigi os links errados do post.
Como identificar besteiras em trabalhos econométricos II
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julho 06, 2009
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Como identificar besteiras em trabalhos econométricos
- Síndrome do "Meu último livro de Econometria foi o Kmenta": Desde a última década, não dá mais para ter um paper de séries temporais sem os testes de cointegração.
- Síndrome "Pacientes do Freud". Sabem aqueles sonhos que o Freud interpretou? Pois é, tudo se encaixa. Bem demais. O mesmo acontece em econometria. Os resultados são uma belezura e geralmente não falseiam a hipótese. Não há crítica à qualidade dos dados, referência a problemas que surgiram ou a explicações alternativas;
- Síndrome "Em busca da significância perdida": O pobre do autor começa a fazer toda a sorte de esquemas para conseguir estrelinhas nos seus coeficientes estimados. Procure por dummies esquisitas, ln e ² ³ incluídos sem razão, períodos de análise que mudam, variáveis defasadas que saltam sem qualquer explicação e proxies estranhas.
- Síndrome "Cadê o controle que estava aqui?": a significância da variável de interesse só se mantém quando as de controle são omitidas.
- Síndrome "Rubens Recúpero": "o que é bom a gente mostra, o que não é a gente esconde". O coitado roda milhões de regressões e só transcreve aquelas que deram "certo". Muito relacionada com as duas síndromes anteriores.
- Síndrome "Tamanho importa": o sujeito encontra coeficientes estatisticamente significativos e afirma que a sua hipótese sobre o efeito da menstruação das baleias na cor do Mar Vermelho foi não-falseada, mas não se preocupa com significado econômico. Um coeficiente pode ser estatisticamente significativo e, em termos substantivos, não significar bulhufas.
Mais alguma síndrome?
Eu ouvi uma frase atribuída ao Santo Agostinho:"Do pecador não se espera a pureza, mas que confesse seus pecados". (Vamos lá: Perdoai-me, Pai, eu pequei ). Em resumo, um trabalho perfeito nunca vai existir, sejamos conscientes das nossas mancadas e limites, confessemos nossos pecados e bola para frente.
- Síndrome "Pacientes do Freud". Sabem aqueles sonhos que o Freud interpretou? Pois é, tudo se encaixa. Bem demais. O mesmo acontece em econometria. Os resultados são uma belezura e geralmente não falseiam a hipótese. Não há crítica à qualidade dos dados, referência a problemas que surgiram ou a explicações alternativas;
- Síndrome "Em busca da significância perdida": O pobre do autor começa a fazer toda a sorte de esquemas para conseguir estrelinhas nos seus coeficientes estimados. Procure por dummies esquisitas, ln e ² ³ incluídos sem razão, períodos de análise que mudam, variáveis defasadas que saltam sem qualquer explicação e proxies estranhas.
- Síndrome "Cadê o controle que estava aqui?": a significância da variável de interesse só se mantém quando as de controle são omitidas.
- Síndrome "Rubens Recúpero": "o que é bom a gente mostra, o que não é a gente esconde". O coitado roda milhões de regressões e só transcreve aquelas que deram "certo". Muito relacionada com as duas síndromes anteriores.
- Síndrome "Tamanho importa": o sujeito encontra coeficientes estatisticamente significativos e afirma que a sua hipótese sobre o efeito da menstruação das baleias na cor do Mar Vermelho foi não-falseada, mas não se preocupa com significado econômico. Um coeficiente pode ser estatisticamente significativo e, em termos substantivos, não significar bulhufas.
Mais alguma síndrome?
Eu ouvi uma frase atribuída ao Santo Agostinho:"Do pecador não se espera a pureza, mas que confesse seus pecados". (Vamos lá: Perdoai-me, Pai, eu pequei ). Em resumo, um trabalho perfeito nunca vai existir, sejamos conscientes das nossas mancadas e limites, confessemos nossos pecados e bola para frente.
Como identificar besteiras em trabalhos econométricos
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julho 05, 2009
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Eu já vi isso antes...
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julho 03, 2009
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A Biblioteca Brasiliana de Mindlin
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julho 03, 2009
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OpenGeoda !!!!
Uma versão alpha do OpenGeoda, o sucessor do Geoda, já está disponível para Vista e Mac. A versão para Linux sai em breve, mas os mais ansiosos podem usar o Wine e rodar sem problemas.
OpenGeoda !!!!
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julho 02, 2009
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Deterioração dos termos de troca
Conversando com os colegas do curso, voltamos à antiga tese Prebisch-Singer da deterioração dos termos de troca: as commodities exportadas pela periferia tendem a ficar mais baratos em relação aos bens importados dos países industrializados. Prometi, então, fazer um post sobre o tema.
A tese tem andado fora de moda, por motivos óbvios. Mas o que a literatura diz? Antes de tudo, percebeu-se que não é mole testar a hipótese corretamente. Afinal, se um grão de soja é (quase) o mesmo durante o século, como considerar o netbook de US$350 que tenho à minha frente. Uma configuração equivalente custava um fortuna faz alguns anos e não existia nada parecido em 1970. Como ajustar para essas mudanças nas qualidades dos bens manufaturados? Ainda: que ponderações usar? Faz sentido agregar todos os bens primários em um só índice? E a qualidade dos dados? Vejamos dois textos recentes:
Jeffrey Willianson e Hadass voltam ao período 1870-1940 e fazem um baita texto , usando dados de painel e tudo mais. Eles agregam os países da periferia em grupos e - depois de muito sofrer - encontram um resultado legal. Em geral, os termos de troca não caíram, mas a volatilidade do preços das commodities foram ruins para o crescimento da periferia.
John Cuddinton et al. aplicam o instrumental de séries temporais aos preços das commodities no século XX e concluem que não há tendência de queda. (Só teria havido uma quebra estrutural na série em 1921). O fato de um preço cair ao longo do tempo não quer dizer, de acordo com a econometria contemporânea, que há uma tendência.
Meu pitaco: se a deterioração dos termos de troca fosse uma fenômeno relevante ele seria mais robusto. Ou seja, deveria resisitir mesmo quando fossem escolhidas amostras diferentes de países, produtos e períodos. Não vale dizer: "o produto x não vale", ou "o aumento recente foi conjuntural" e assim por diante. Enfim, milhões de motivos podem tornar a especialização em commodities um problema, mas a tese Prebisch-Singer não é um deles.
A tese tem andado fora de moda, por motivos óbvios. Mas o que a literatura diz? Antes de tudo, percebeu-se que não é mole testar a hipótese corretamente. Afinal, se um grão de soja é (quase) o mesmo durante o século, como considerar o netbook de US$350 que tenho à minha frente. Uma configuração equivalente custava um fortuna faz alguns anos e não existia nada parecido em 1970. Como ajustar para essas mudanças nas qualidades dos bens manufaturados? Ainda: que ponderações usar? Faz sentido agregar todos os bens primários em um só índice? E a qualidade dos dados? Vejamos dois textos recentes:
Jeffrey Willianson e Hadass voltam ao período 1870-1940 e fazem um baita texto , usando dados de painel e tudo mais. Eles agregam os países da periferia em grupos e - depois de muito sofrer - encontram um resultado legal. Em geral, os termos de troca não caíram, mas a volatilidade do preços das commodities foram ruins para o crescimento da periferia.
John Cuddinton et al. aplicam o instrumental de séries temporais aos preços das commodities no século XX e concluem que não há tendência de queda. (Só teria havido uma quebra estrutural na série em 1921). O fato de um preço cair ao longo do tempo não quer dizer, de acordo com a econometria contemporânea, que há uma tendência.
Meu pitaco: se a deterioração dos termos de troca fosse uma fenômeno relevante ele seria mais robusto. Ou seja, deveria resisitir mesmo quando fossem escolhidas amostras diferentes de países, produtos e períodos. Não vale dizer: "o produto x não vale", ou "o aumento recente foi conjuntural" e assim por diante. Enfim, milhões de motivos podem tornar a especialização em commodities um problema, mas a tese Prebisch-Singer não é um deles.
Deterioração dos termos de troca
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julho 01, 2009
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Finalmente um motivo para usar o twitter...
NBER!
You may follow NBER publications on Twitter.
http://www.twitter.com/nberpubs has one tweet per paper
http://www.twitter.com/nberpubs1 has one tweet per batch/week.
Finalmente um motivo para usar o twitter...
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julho 01, 2009
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Cambridge Conversations with History
Uma ótima dica que recebi ontem. A longa série Conversations with History está toda no youtube. Delong, Eichengreen, Freeman, Sen, Nial Fergunson e mais uma galera estão lá.
Cambridge Conversations with History
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julho 01, 2009
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Como identificar besteiras em Economia?
Inspirado no detector de baboseira, aí vai a lista de características que me fazem ficar com um pé atrás nos textos de Economia:
- Recomendações de política econômica abundam e há pouca evidência empírica;
- Muitas referêncais aos economistas mortos. Sua otoridade é central no argumento. Além disso, o autor e sua patota se mostram como quem finalmente entendou o Livro Sagrado;
- Poucas referências às evidências e teorias recentes que contradizem o autor. Estas, quando aparecem, são tratadas com desprezo ou sarcasmo. Em geral, quem discorda é burro ou mal intencionado;
- Termos sociológicos entram no texto sem pedir licença e sem definição;
- Linguagem colorida. As taxas "explodem"ou "despencam", as reservas são "corroídas", "derretem" e assim por diante. O tom é panfletário e catastrofista.
(Ainda nesta semana, como identificar papers econométricos... estranhos)
- Recomendações de política econômica abundam e há pouca evidência empírica;
- Muitas referêncais aos economistas mortos. Sua otoridade é central no argumento. Além disso, o autor e sua patota se mostram como quem finalmente entendou o Livro Sagrado;
- Poucas referências às evidências e teorias recentes que contradizem o autor. Estas, quando aparecem, são tratadas com desprezo ou sarcasmo. Em geral, quem discorda é burro ou mal intencionado;
- Termos sociológicos entram no texto sem pedir licença e sem definição;
- Linguagem colorida. As taxas "explodem"ou "despencam", as reservas são "corroídas", "derretem" e assim por diante. O tom é panfletário e catastrofista.
(Ainda nesta semana, como identificar papers econométricos... estranhos)
Como identificar besteiras em Economia?
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julho 01, 2009
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