A crise e eu
Ok, eu não ganhei (nem perdi) um centavo com a crise, mas olhem o que eu escrevi em outubro de 2008:
O nome da crise?
Preocupado com a crise americana?
Dentre as diversas tribos da Economia, eu acho que a dos historiadores econômicos saiu ganhando. Christina Romer, Eichengreen, Temin e cia ganharam visibilidade e status no ano que passou.
O nome da crise?
Preocupado com a crise americana?
Dentre as diversas tribos da Economia, eu acho que a dos historiadores econômicos saiu ganhando. Christina Romer, Eichengreen, Temin e cia ganharam visibilidade e status no ano que passou.
2 comentários:
Acho que você tem razão. Dá uma olhada nesse post:
http://drunkeynesian.blogspot.com/2009/09/vencedores-e-perdedores-da-crise.html
Abraço!
oi, Léo: aqui em POA tem Zero Herra, que tem Paulo Brossard, ex-ministro da justiça, sei lá. ele passou semanas criticando a frase "marolinha" do presidente Lula. eu me solidarizei com Lula, quando -no epicentro- pensava que teríamos pouca mudança. para contrariar catastrofistas, jurei que teríamos crescimento zero no PIB (ok, era retórica), mas previa eterno desemprego e inflação (dizem que há deflação no mundo, vejamos os números in due time). há anos aprendi a seguinte frase com Umberto Eco: "não espereis demasiado do fim-do-mundo".
DdAB
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