Primeiro com tragédia, depois... vocês sabem
Mais aqui.
"Repete coisas que já sabemos. Aquelas coisas que nossos pais e amigos nos aconselham. Boas dicas para quem precisa ler para crer!"
"Livro interessante, mas é para ler apenas uma vez. Não acrescenta conteúdo e cultura ao leitor. É também muio genérico."
Location theory and regional economic growth. The Journal of Political Economy, p. 243-258, 1955.Nestes artigos, eles não só criou a Teoria da Base Exportadora, como teve sacadas ótimas sobre a relação entre as características do produto exportado e o desenvolvimento posterior das regiões. (Philipp e eu escrevemos sobre isso aqui.) Essas contribuições de North foram eclipsadas pela sua obra posterior, mais ligada diretamente ao papel da instituições.
Agriculture in regional economic growth. Journal of Farm Economics, v. 41, n. 5, p. 943-951, 1959.
"Dados importam, mané."
(...) "the central reason why the Netherlands abolished patent laws in 1869 was the ideological link between patents and protectionism; patent laws were at odds with the Netherlands’ commitment to free trade."
"The Persistence of (Subnational) Fortune
Using newly collected subnational data, this paper establishes the within country persistence of economic activity in the New World over the last half millennium, a period including the trauma of European colonization, the decimation of native populations, and the imposition of potentially growth inhibiting institutions. High pre-colonial density areas tend to be denser today due to locational fundamentals and agglomeration effects: colonialists established settlements near existing native populations for reasons of labour, trade, knowledge and defence. These areas, identified with pre-colonial prosperity, also tend to have higher incomes today suggesting that at the subnational level, fortune persists."Versão aberta aqui.
“First, the world is so complicated, so unfathomably complex, that we need theory to make sense of it,”Vale muito a pena ler o texto, ver as fotos e o vídeo. Ótima a história de como as carinhas achavam que o multiplicador do gasto do governo era 5, até o Harberger estimar e encontrar 1,1 .
“Second, theory is useful only to the extent that it helps us predict outcomes.”
“Third, make sure that market forces work. I liken market forces to wind and tides. It’s at your own peril that you try to defy them.”
"A Revista interdisciplinar História e Economia é uma publicação semestral impressa do Instituto de História e Economia. A proposta do Conselho, formado por professores da USP, UFF, Unicamp e outras importantes universidades, quando criou o Instituto, foi resgatar e incentivar uma parte da nossa pesquisa pouco privilegiada nos centros acadêmicos, como a História Comparativa, a História Econômica e a História Política. Receberemos artigos até o dia 30 de novembro de 2015. Os artigos serão publicados no v. 15, 2 º semestre de 2015.Os artigos devem ter no mínimo 20 páginas e ser enviados para o e-mail revistahistoriaeconomia@gmail.comA Revista dedica-se à publicação de trabalhos nas áreas de Economia, História Econômica, História Política e História da África. Publicamos somente textos originais, aceitando em casos especiais, a publicação simultânea em revista estrangeira. Recebemos artigos em português, inglês, espanhol ou francês.
Os artigos poderão ser referentes a quaisquer países ou regiões. Todos os artigos serão publicados no idioma em que foram escritos."
"Machieavellian Experimentation" por Xie e Xie
Abstract
This paper proposes a mechanism in which, instead of intensifying disagreement, polarization of beliefs could eliminate political gridlock: Significant political payoffs from being proven correct by policy experimentation could drive decision makers who disbelieve in the new policy to agree to policy experimentation, since they are confident that the experimentation would fail and increase their political power. We formalize this mechanism in a collective decision making model in the presence of heterogeneous beliefs in which any decision other than the default option requires unanimity. We show that this consideration of political payoffs can eliminate the inefficiency caused by unanimity when beliefs are extremely different, but could also create under-experimentation when beliefs are slightly different. We illustrate the empirical relevance of the mechanism in two examples with historical narratives: the decision making process of the Chinese leadership during the country’s transition starting in the late 1970s and the disagreement within the leadership of the Allied Forces on the Western Front of World War II in the autumn of 1944.
Transgênicos são seguros | |||
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Sim | Não | ||
Aquecimento global foi causado pelo ser humano |
Sim | Congratulações! Você é coerente e segue a opinião majoritária dos cientistas. |
Incoerente. Aposto que você é "de humanas", não é? |
Não | Incoerente. Desconfio que você é contra o aborto e a favor da pena de morte. | Coerente, mas você é uma raridade. Você desconfia da Ciência e deve usar um daqueles chapéus de alumínio para se proteger das ondas do wifi. |
"It's always inexplicable
It's inexplicable
But still they're eager to explain
It's always inapplicable
It's inapplicable
But they'll apply it all the same
It's always irrefutable
It's irrefutable
But still their arguments remain
Get to the point and point to the open door
Get right to the point and there's the door"
'In the ancient world, "men were... forced to labour beacuse they were slaves of others; men are now forced to labour because they are slaves to their own wants"Sir James Steuart, em Inquiry into the Principles of Political Economy, 1767. Repito: mil-setecentos-e-antes-da-invenção-da-comida-em-lata. Citação no Allen.
In the Roman Empire, age at first marriage was 12–15 for pagan girls, and somewhat higher for Christian girls. Herlihy (1985) estimates that by 500 ad, the average marriage age for women in Western Europe was 18–19 years. During the Middle Ages, this number may have been slightly higher than in Roman times... European Marriage Pattern, with the age at first marriage postponed to 25 or beyond, only emerged after the Black Death.Outra coisa: a família nuclear já era dominante na Alta Idade Média. E gente boa sustenta que ela induziu o nascimento das corporações (no sentido de empresas modernas).
O pior é a crise tornou-se justificativa para qualquer coisa. Desde 2008, o governo parece ainda mais sensível aos setores mais reclamões. Eu sei que desde sempre e em todo lugar, existem grupos de interesse e rent-seeking, mas no Brasil recente isso está exagerado, até mesmo para critérios brasileiros. Distribuem-se proteções e privilégios de maneira irrefletida. Ou seja, não só a ideia geral da política industrial é equivocada, mas também a forma de execução é atabalhoada.... e outras bolas beeeeem fora:
Uma palavra de otimismo: o risco de uma década tão perdida quando os 80 é baixo. Mesmo que ainda muito ruins, as instituições de hoje são melhores do que no passado. Além disso, a evidência histórica mostra que sociedades menos desiguais são mais capazes de absorver choques externos. Como a renda cresceu e ficou um pouco mais bem distribuída, as maluquices dos anos 80-90 estão mais longe de nós.
O corpo editorial da Revista Brasileira de Economia de Empresas (RBEE) está organizando uma edição especial desse periódico sobre Economia Regional, a ser publicada no primeiro semestre de 2016. Convidamos todos os interessados a submeterem artigos para essa Edição Especial da RBEE.
A RBEE é uma publicação do Mestrado e Doutorado em Economia da Universidade Católica de Brasília. Atualmente, a RBEE está classificada como B3 no sistema QUALIS-CAPES da área de Economia. Além disso, ela está indexada em algumas das principais bases de dados internacionais, incluindo EBSCO Publishing, EconLit e ProQuest.
As submissões, com identificação completa, informação para contato e afiliação institucional dos autores, devem ser enviadas para o E-mail rbee.regional@gmail.com, com o assunto “Edição Especial RBEE” e especificação da área de submissão no corpo do e-mail. A data limite para submissões é 31 de outubro de 2015. Ao realizar uma submissão, os autores declaram concordar com as políticas editoriais da RBEE. Os trabalhos submetidos serão avaliados e selecionados de acordo com a política editorial da RBEE, que está disponível em http://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbee/index.
Comitê Científico
Prof. Dr. Carlos Vinícius Santos Reis
Prof. Dr. Leonardo Monteiro Monastério
Prof. Dr. Tito Belchior Silva Moreira
Prof. Dr. Wilfredo Sosa Sandoval
Áreas Temáticas
- Regional economics
- Urban economics
- Economic Geography
- Spatial Economics
- Spatial Analysis
- Housing and labor markets
- Fiscal Federalism
- New Economic Geography
- Transport economics
- Spatial analysis of Poverty and inequality
- Microeconomic analyses of spail phenomena
Formatação do artigo
Os artigos devem ser escritos em português ou inglês e ter extensão máxima de 35 páginas, numeradas sequencialmente. O texto deve ter espaçamento de 1,5 cm, fonte Times New Roman de tamanho 12 e margens de 2,5 cm. A submissão do artigo deve ser em formato Microsoft Word (versão 97 ou posteriores). A página de rosto deve incluir o título, um resumo de até 200 palavras, um abstract de até 200 palavras, 3 a 5 palavras-chave, em português e inglês e 1 a 5 códigos JEL. O texto deve começar na segunda página. As referências bibliográficas dos artigos devem ser elaboradas de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, NBR-6023) e apresentadas no final do texto.
Atenciosamente,
Carlos Vinícius Santos Reis
Leonardo Monteiro Monastério
Tito Belchior Silva Moreira
Wilfredo Sosa Sandoval
Editores da Edição Especial sobre Economia da Inovação
Revista Brasileira de Economia de Empresas
"...as três regiões especializadas em café estavam entre aquelas com a maior área cultivada com os principais produtos (arroz, milho e feijão) destinados ao mercado doméstico"
"pequenas propriedades também apresentaram altos índices de especialização no produto, particularmente nas zonas cafeeiras, indicando que a produção de exportação era atraente para proprietários de todos os tamanhos"A história econômica do Brasil tem que ser reescrita. Não por motivos ideológicos, mas porque pesquisadores sérios coletam e analisam novos dados.
Perguntem quanto teríamos com imposto sobre grandes fortunas (tal estudo o governo brasileiro simplesmente nunca fez, por que será?).De cabeça, eu lembro de dois estudos sobre o IGF e imagino que existam outros. O primeiro é uma nota técnica elaborada pelo Pedro Humberto de Carvalho; outro foi elaborado pela Consultoria do Senado . (O autor - não sei se posso revelar o nome- me passou a memória de cálculo. Ele estimou em R$6 bi a arrecadação com o IGF. Nada perto dos R$100 bi que chutam por aí).
"Many of you are too young to remember, but it was not long ago that the policies pursued by many governments in Latin America, and the courses taught in most universities across the region, reflected more bad economics than good."Pena que a maré tenha virado novamente e o populismo econômico tenha voltado na América Latina. A reflexão paulinho-da-violesca na página 2 também vale a pena.
The closer destinations are to one another, the slower transportation gets — because density leads to congestion.
"País desenvolvido: tem muita gente que não sabemos se é morador de rua mesmo ou apenas seguidor de um estilo de vida alternativo."Vi vários caras em Los Angeles que realmente eu não tenho certeza. Alguns exemplos aqui (o primeiro é sensacional)
THE history of economics has been, among other things, a story of learning to care less about land.
Dos comentários :
" Rafael H M Pereira06/09/15 09:15
muito bom o artigo! Mas tem um erro feio ai quando ele fala que "The numbers of people living in the central parts of London and New York have never been higher". A densidade de Manhattan era 4 vezes maior do que a de hoje ha um seculo, em 1910. Errou rude. http://urbandemographics.blogspot.co.uk/2014/12/the-rise-and-fall-of-manhattans-density.html"
Este blog se mudou de mala e cuia para o substack https://bodegamonasterio.substack.com/ Assinem e divulguem, por favor!
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